fevereiro 12, 2007

Diluir

Não deve haver animal social que não mude consoante o número que o rodeia. Um cão sozinho é muito diferente que numa matilha. Uma pessoa também. Na multidão somos parte da mistura, o individual ponderado dilui-se no colectivo que raramente considera. Num líquido não se distinguem partes, tudo é um pouco de gota e lágrima.

Sem comentários: